O Messias está a chegar! A sua mente não vibra com este pensamento? O entusiasmo despertado deve ser como os sentimentos duma criança de cinco anos de idade quando ouve dizer, "O Natal está a chegar!"
Provavelmente, as suas expectativas de criança eram irreais e superficiais. O pai Natal não desceu pela chaminé como era esperado. Você não encontrou nenhum grande saco cheio de guloseimas como era almejado. Não obstante, o Natal veio.
Embora o dia possa não ter cumprido completamente as suas expectativas infantis, na realidade, foi melhor. Na essência da celebração do Natal, houve uma profundidade, uma riqueza, um significado que ultrapassou em muito o seu entusiasmo inicial sobre as árvores bonitas, luzes brilhantes e embrulhos grandes.
Foi assim com a vinda do Messias. No século anterior ao nascimento de Jesus, a cultura religiosa dos judeus estava repleta de expectativas variadas de um Messias que havia de vir. Muitos esperavam que Ele viesse como um rei conquistador que os libertasse do jugo romano. Muitos esperavam que sua vinda viria introduzir uma era de prosperidade e paz. Muitos pensavam que ele ia estabelecer um reino judaico que governaria a Terra.
Sua vinda - a vinda de Jesus Cristo - não chegou a atingir essas expectativas. No entanto, a realidade de sua vinda foi algo muito mais profundo, mais significativo e mais duradouro do que esses sonhos e esperanças.
Não que o sentido mais profundo da Sua vinda não tivesse sido previsto. Tinha sido - por meio dos profetas do Antigo Testamento. Particularmente significativa é a profecia de Isaías 53.
Isaías 53 retratou o Messias que havia de vir, não como um rei conquistador, mas como um servo sofredor. Por que Deus havia de enviar um servo para nos redimir? Por causa da nossa necessidade humana. O nosso Redentor, como retratado no presente texto, é um feito semelhante a nós em todos os aspectos. Ele conhece "as nossas enfermidades" e "as nossas dores" (v.4). Ele leva sobre si "as nossas transgressões" e "as nossas iniquidades" (v.5).
O nosso problema humano mais profundo é o pecado. Isaías 53 reconheceu este facto, referindo-se às nossas "transgressões", "iniquidades" e "pecado" não menos do que seis vezes (nos versículos 5, 6, 8, 11, 12).
Isaías declarou que o Messias viria para lidar com o problema do nosso pecado. É uma boa notícia!
Estas profecias do Antigo Testamento, encontram o seu cumprimento no Novo Testamento, em Jesus. Jesus é o nosso Messias! Apesar de ser o Filho de Deus e o Ungido, Ele veio até nós como o Servo Sofredor. Durante os seus dias na terra, Ele sofreu – por nossa causa, em nosso lugar, pelos nossos pecados. Através de tristezas, sofrimento e morte, Ele assegurou a nossa redenção. O Seu sangue nos salva.
Ele também nos deixou um exemplo, de como devemos viver. Quando as coisas correm mal, podemos olhar para Ele. Em meio à dor e perseguição, Ele manteve sua confiança em Deus Pai, e uma atitude correcta para com aqueles que estavam ao seu redor. "Pai, perdoa-lhes," clamou Ele, "porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34).
Embora os cravos ainda doam - bem assim a rejeição - Jesus não proferiu maldições. Em vez disso, mesmo quando Ele foi pendurado na cruz, Ele ofereceu a graça de Deus ao ladrão moribundo e à sua mãe desolada. Este é o exemplo que somos chamados a imitar, a traçar, em nossas vidas diárias.
Jesus é o nosso exemplo. Ele veio para nos salvar dos nossos pecados e para nos mostrar como viver em rectidão diante de Deus. Ele é também o nosso Messias vindouro, o qual voltará à Terra um dia para nos levar para o céu a viver com ele. Oh, que dia será! Você está olhando para a frente, para esse dia? Você está pronto para se encontrar com Ele, o nosso Rei que vem?
Provavelmente, as suas expectativas de criança eram irreais e superficiais. O pai Natal não desceu pela chaminé como era esperado. Você não encontrou nenhum grande saco cheio de guloseimas como era almejado. Não obstante, o Natal veio.
Embora o dia possa não ter cumprido completamente as suas expectativas infantis, na realidade, foi melhor. Na essência da celebração do Natal, houve uma profundidade, uma riqueza, um significado que ultrapassou em muito o seu entusiasmo inicial sobre as árvores bonitas, luzes brilhantes e embrulhos grandes.
Foi assim com a vinda do Messias. No século anterior ao nascimento de Jesus, a cultura religiosa dos judeus estava repleta de expectativas variadas de um Messias que havia de vir. Muitos esperavam que Ele viesse como um rei conquistador que os libertasse do jugo romano. Muitos esperavam que sua vinda viria introduzir uma era de prosperidade e paz. Muitos pensavam que ele ia estabelecer um reino judaico que governaria a Terra.
Sua vinda - a vinda de Jesus Cristo - não chegou a atingir essas expectativas. No entanto, a realidade de sua vinda foi algo muito mais profundo, mais significativo e mais duradouro do que esses sonhos e esperanças.
Não que o sentido mais profundo da Sua vinda não tivesse sido previsto. Tinha sido - por meio dos profetas do Antigo Testamento. Particularmente significativa é a profecia de Isaías 53.
Isaías 53 retratou o Messias que havia de vir, não como um rei conquistador, mas como um servo sofredor. Por que Deus havia de enviar um servo para nos redimir? Por causa da nossa necessidade humana. O nosso Redentor, como retratado no presente texto, é um feito semelhante a nós em todos os aspectos. Ele conhece "as nossas enfermidades" e "as nossas dores" (v.4). Ele leva sobre si "as nossas transgressões" e "as nossas iniquidades" (v.5).
O nosso problema humano mais profundo é o pecado. Isaías 53 reconheceu este facto, referindo-se às nossas "transgressões", "iniquidades" e "pecado" não menos do que seis vezes (nos versículos 5, 6, 8, 11, 12).
Isaías declarou que o Messias viria para lidar com o problema do nosso pecado. É uma boa notícia!
Estas profecias do Antigo Testamento, encontram o seu cumprimento no Novo Testamento, em Jesus. Jesus é o nosso Messias! Apesar de ser o Filho de Deus e o Ungido, Ele veio até nós como o Servo Sofredor. Durante os seus dias na terra, Ele sofreu – por nossa causa, em nosso lugar, pelos nossos pecados. Através de tristezas, sofrimento e morte, Ele assegurou a nossa redenção. O Seu sangue nos salva.
Ele também nos deixou um exemplo, de como devemos viver. Quando as coisas correm mal, podemos olhar para Ele. Em meio à dor e perseguição, Ele manteve sua confiança em Deus Pai, e uma atitude correcta para com aqueles que estavam ao seu redor. "Pai, perdoa-lhes," clamou Ele, "porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34).
Embora os cravos ainda doam - bem assim a rejeição - Jesus não proferiu maldições. Em vez disso, mesmo quando Ele foi pendurado na cruz, Ele ofereceu a graça de Deus ao ladrão moribundo e à sua mãe desolada. Este é o exemplo que somos chamados a imitar, a traçar, em nossas vidas diárias.
Jesus é o nosso exemplo. Ele veio para nos salvar dos nossos pecados e para nos mostrar como viver em rectidão diante de Deus. Ele é também o nosso Messias vindouro, o qual voltará à Terra um dia para nos levar para o céu a viver com ele. Oh, que dia será! Você está olhando para a frente, para esse dia? Você está pronto para se encontrar com Ele, o nosso Rei que vem?
(Por McCown Wayne).
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