1. Peça a Deus um coração limpo – Salmo 139:23,24
2. Silencie a voz do eu, a voz da carne – Romanos 8:26
3. Silencie a voz de Satanás, que ele não tem poder – Provérbios 3:5
4. Confesse que não sabemos orar – Tiago 4:7,8
5. Peça a direcção do Espírito Santo – Efésios 3:18; Romanos 8:27
6. Agradeça a Deus pelas maravilhas que Ele vai fazer – Hebreus 11:1,2
7. Espere, em silêncio, que Deus fale – Salmo 27:14
Depois: Ore pelos assuntos que Deus falou – Filipenses 4
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
PRINCÍPIOS DE MEDITAÇÃO
Como manter um caderno de meditação?
Escolha um texto da Bíblia em oração.
1.Versículo chave: escolha um versículo do texto;
2.Revelação: escreva o que Deus lhe tenha revelado sobre o versículo escolhido durante o tempo de silêncio;
3.Mandamento: escreva o mandamento que o versículo demonstra;
4.Promessa: qual é a promessa? Escreve-a;
5.Lição prática: escreva como vai colocar em prática a revelação recebida.
6.Oração: escreva uma pequena oração para concluir.
Escolha um texto da Bíblia em oração.
1.Versículo chave: escolha um versículo do texto;
2.Revelação: escreva o que Deus lhe tenha revelado sobre o versículo escolhido durante o tempo de silêncio;
3.Mandamento: escreva o mandamento que o versículo demonstra;
4.Promessa: qual é a promessa? Escreve-a;
5.Lição prática: escreva como vai colocar em prática a revelação recebida.
6.Oração: escreva uma pequena oração para concluir.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
LEMBRANDO O SAUDOSO IRMÃO BRITO
Aos vinte e um dias do mês de Fevereiro do ano mil novecentos e vinte e seis, nasceu José Duarte Brito. Cresceu num lar feliz, com outros irmãos. Os anos passaram velozes por ele, e aos vinte e seis anos de idade, no dia 13 de Janeiro de mil novecentos e cinquenta e dois, desposava uma jovem entrada nos dezoito anos, chamada Maria Helena Almeida Correia, com a qual compartilhou os restantes cinquenta e sete anos da sua passagem por este planeta.
A bonita relação conjugal produziu como fruto dois belos rapazes que, a julgar pelo teor das frequentes referências, deram muito orgulho ao casal. Depois vieram as noras e os netos que acrescentaram à sua felicidade.
No exercício de sua profissão e como cidadão engajado, fez muitos amigos.
Ao entrar na sexta década de sua existência, iniciou uma nova jornada. Descobriu o caminho da fé e uma nova maneira de ver a vida. Esta mudança, para José Brito, ficou marcada pelo seu baptismo na fé evangélica, ocorrido aos 24 dias do mês de Setembro de 1989, tendo sido oficiante o conhecido pastor Gabriel do Rosário. O irmão Brito encontrou muita alegria e realização na fé bíblica e em devotar muito do seu tempo, energia e talento ao Evangelho e ao desenvolvimento de uma comunhão íntima com a nova família da fé, sendo nisso acompanhado da sua querida Lena. Visivelmente, a nova condião espiritual encontrada repercutiu-se na sua vida conjugal e familiar e social, fazendo-o deixar peugadas que o tempo só apagará a prazo muito longo.
A vida terrena inclui, muitas vezes, um fardo pesado na bagagem dos viajantes; há ocasiões em que o cansaço tende a tomar conta do caminhante. Mas os cristãos sabem encontrar conforto e ajuda na cruz de Jesus Cristo, para carregar o seu fardo. E ele nunca permitiu que canseiras, problemas, doenças, decepções lhe impedissem a caminhada. Esperando em Deus, sua possessão eterna, renovava forças e prosseguia a jornada. Bebia de uma fonte sem igual que o dessedentava.
O amado irmão Brito aprendeu que a vida cristã é uma nova vida. É uma nova vida que nós ganhamos simplesmente nascendo de novo, do Espírito, pela fé em Jesus Cristo. É a vida que o Criador desejava para o homem quando Ele o fez. É a vida normal, boa. É o modelo que traz a felicidade mais completa ao homem: na carne, na alma e espírito; à sociedade: na família, nação e mundo:
Descobri,enfim, o caminho
De alegria, de gozo e paz;
Por ali não fica a tristeza:
Ao contrário, vida e glória assaz.
É glorioso viver aqui para Jesus. O nosso amigo e irmão Brito amava a Jesus, a Sua igreja e encontrava sentido para a sua vida na fé e esperança da vida eterna. Na Bíblia encontrara que «a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o Seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar, também, a si todas as coisas» (Fil.3:20-21). «E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas». «E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão; e verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome. E ali não haverá mais noite e não necessitarão de lâmpada, nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia; e reinarão para todo o sempre». (Apocalipse 21:3,4; 22:3-5).
Tendo sempre a visão do céu à sua frente, estava, contudo, ciente de que o céu não é tudo no plano de Deus para nós. Multidões de crentes não conhecem senão sofrimentos e dores aqui na Terra. Grandes massas têm sido oprimidas, e por vezes destruídas. Ele teve o seu quinhão. Também consentiu o sofrimento, mas, como testemunha do Senhor, resistiu pacientemente, sempre com um sorriso traçado no rosto. O mundo, no seu estado pior, é um lugar terrível, que precisa de correcção; no seu estado melhor, não é senão a antecâmara da eternidade.
Dava-lhe muito alento saber que os males teriam o seu fim, toda a dor havia de passar, enquanto Deus e a alma hão-de viver para sempre. Manteve clara a sua visão. Deixou-se dirigir para a cidade eterna. Conservou os seus olhos na meta. No tempo determinado, a 24 dias de distância do seu 83º aniversário, chamado, nosso amado irmão Brito compareceu na presença do seu Senhor e, olhando para a face do Salvador, ouviu-Lhe, por certo, dizer: «BEM ESTÁ!» E tudo terá valido a pena para ele ver a Jesus face a face.
Hoje, reunidos na casa de Deus, prestámos uma homenagem singela à figura, ausente, é verdade, em corpo, mas presente em lembranças boas, e nos confortámos uns aos outros com a esperança cristã, reiterada várias vezes, de, no dia agendado de Deus, o reencontrarmos lá na Pátria Celestial
Louvado seja Deus que nos deu o grande privilégio de conviver com o irmão Brito e sua família! Saudamos à irmã Helena, aos filhos e netos, às irmãs e aos restantes familiares. Desejamos que continuem a gozar do favor de Deus, refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
Amigos e irmãos, a vida neste mundo nunca esconderá de nós os seus espinhos; a uns dará mais espinhos que a outros; mas o que importa é que Jesus promete: “Estou convosco todos os dias… Não temais”. Se permitirmos que Ele nos conduza ao longo da jornada, logo, ao chegarmos ao fim, Ele saltará para o outro lado da fronteira para nos receber com boas vindas, na Glória. Devemos abraçar a fé, perseverar na fé, quer nas lutas, quer nas provas.
É de provação a nossa vida aqui?
Vamo-la deixar um dia;
Alegria e gozo vamos ter ali;
Onde tudo é mui feliz.
206, L.A.
A bonita relação conjugal produziu como fruto dois belos rapazes que, a julgar pelo teor das frequentes referências, deram muito orgulho ao casal. Depois vieram as noras e os netos que acrescentaram à sua felicidade.
No exercício de sua profissão e como cidadão engajado, fez muitos amigos.
Ao entrar na sexta década de sua existência, iniciou uma nova jornada. Descobriu o caminho da fé e uma nova maneira de ver a vida. Esta mudança, para José Brito, ficou marcada pelo seu baptismo na fé evangélica, ocorrido aos 24 dias do mês de Setembro de 1989, tendo sido oficiante o conhecido pastor Gabriel do Rosário. O irmão Brito encontrou muita alegria e realização na fé bíblica e em devotar muito do seu tempo, energia e talento ao Evangelho e ao desenvolvimento de uma comunhão íntima com a nova família da fé, sendo nisso acompanhado da sua querida Lena. Visivelmente, a nova condião espiritual encontrada repercutiu-se na sua vida conjugal e familiar e social, fazendo-o deixar peugadas que o tempo só apagará a prazo muito longo.
A vida terrena inclui, muitas vezes, um fardo pesado na bagagem dos viajantes; há ocasiões em que o cansaço tende a tomar conta do caminhante. Mas os cristãos sabem encontrar conforto e ajuda na cruz de Jesus Cristo, para carregar o seu fardo. E ele nunca permitiu que canseiras, problemas, doenças, decepções lhe impedissem a caminhada. Esperando em Deus, sua possessão eterna, renovava forças e prosseguia a jornada. Bebia de uma fonte sem igual que o dessedentava.
O amado irmão Brito aprendeu que a vida cristã é uma nova vida. É uma nova vida que nós ganhamos simplesmente nascendo de novo, do Espírito, pela fé em Jesus Cristo. É a vida que o Criador desejava para o homem quando Ele o fez. É a vida normal, boa. É o modelo que traz a felicidade mais completa ao homem: na carne, na alma e espírito; à sociedade: na família, nação e mundo:
Descobri,enfim, o caminho
De alegria, de gozo e paz;
Por ali não fica a tristeza:
Ao contrário, vida e glória assaz.
É glorioso viver aqui para Jesus. O nosso amigo e irmão Brito amava a Jesus, a Sua igreja e encontrava sentido para a sua vida na fé e esperança da vida eterna. Na Bíblia encontrara que «a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o Seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar, também, a si todas as coisas» (Fil.3:20-21). «E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas». «E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão; e verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome. E ali não haverá mais noite e não necessitarão de lâmpada, nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia; e reinarão para todo o sempre». (Apocalipse 21:3,4; 22:3-5).
Tendo sempre a visão do céu à sua frente, estava, contudo, ciente de que o céu não é tudo no plano de Deus para nós. Multidões de crentes não conhecem senão sofrimentos e dores aqui na Terra. Grandes massas têm sido oprimidas, e por vezes destruídas. Ele teve o seu quinhão. Também consentiu o sofrimento, mas, como testemunha do Senhor, resistiu pacientemente, sempre com um sorriso traçado no rosto. O mundo, no seu estado pior, é um lugar terrível, que precisa de correcção; no seu estado melhor, não é senão a antecâmara da eternidade.
Dava-lhe muito alento saber que os males teriam o seu fim, toda a dor havia de passar, enquanto Deus e a alma hão-de viver para sempre. Manteve clara a sua visão. Deixou-se dirigir para a cidade eterna. Conservou os seus olhos na meta. No tempo determinado, a 24 dias de distância do seu 83º aniversário, chamado, nosso amado irmão Brito compareceu na presença do seu Senhor e, olhando para a face do Salvador, ouviu-Lhe, por certo, dizer: «BEM ESTÁ!» E tudo terá valido a pena para ele ver a Jesus face a face.
Hoje, reunidos na casa de Deus, prestámos uma homenagem singela à figura, ausente, é verdade, em corpo, mas presente em lembranças boas, e nos confortámos uns aos outros com a esperança cristã, reiterada várias vezes, de, no dia agendado de Deus, o reencontrarmos lá na Pátria Celestial
Louvado seja Deus que nos deu o grande privilégio de conviver com o irmão Brito e sua família! Saudamos à irmã Helena, aos filhos e netos, às irmãs e aos restantes familiares. Desejamos que continuem a gozar do favor de Deus, refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
Amigos e irmãos, a vida neste mundo nunca esconderá de nós os seus espinhos; a uns dará mais espinhos que a outros; mas o que importa é que Jesus promete: “Estou convosco todos os dias… Não temais”. Se permitirmos que Ele nos conduza ao longo da jornada, logo, ao chegarmos ao fim, Ele saltará para o outro lado da fronteira para nos receber com boas vindas, na Glória. Devemos abraçar a fé, perseverar na fé, quer nas lutas, quer nas provas.
É de provação a nossa vida aqui?
Vamo-la deixar um dia;
Alegria e gozo vamos ter ali;
Onde tudo é mui feliz.
206, L.A.
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