Capítulo 6:1-3
O profeta exorta fervorosamente ao arrependimento, 1-3. Deus é então apresentado como que a queixar-se, muito terna e pateticamente, contra as apostasias de Efraim e Judá, 4-11.
1. Vinde, e tornemos para o Senhor. Quando Deus se propôs a abandoná-los e eles descobriram que Ele havia regressado ao Seu lugar - ao Seu templo, o único sítio onde Ele poderia ser procurado com sucesso, - eles, sentindo sua fraqueza e inconstância, fraqueza e infidelidade de seus ídolos e aliados, então resolvem tornar para o Senhor; e reportando-se ao que Ele disse, capº. 5 14: "Eu despedaçarei e ir me-ei embora," dizem, Ele "despedaçou," mas "ele nos curará." Os seus aliados tinham despedaçado, mas não lhes deram nenhuma cura.
2. Depois de dois dias ele dará a vida. Tal é o Seu poder que em dois ou três dias Ele pode nos restaurar. Ele pode realizar todas as nossas esperanças, e dar-nos o indício mais forte do bem. No terceiro dia nos levantará. Em tão pouco tempo pode Ele dar-nos uma completa libertação. Supõe-se que estas palavras se referem à morte e ressurreição de nosso Senhor; e pensa-se que o apóstolo se refere a eles: 1 Coríntios. 15: 4: Cristo "ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras"; e este é o único lugar nas Escrituras, ou seja, no Velho Testamento em que a Sua ressurreição ao terceiro dia parece ser sugerida. O original yekimenu, tem sido traduzido: "Ele o levantará."
3. Então saberemos. Teremos a prova mais completa de que não temos crido em vão. Se prosseguirmos em conhecer ao Senhor. Se continuarmos a ser tão fervorosos como somos agora. Sua saída. A manifestação da Sua misericórdia para com as nossas almas é tão certa quanto o nascer do sol na hora marcada. E ele a nós virá como a chuva. Tão certamente como a primeira e a última chuva vêm. A primeira, para preparar a terra para a sementeira - esta cai no Outono; a segunda, para encher a espiga preparando-a para a colheita - esta caía na primavera.
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