quinta-feira, 7 de abril de 2011

Daniel, o Profeta

Capítulo 10:10-13          
          10. Uma mão me tocou. Nada era aparente ou palpável, senão uma mão. Uma mão havia escrito o destino de Belsazar na parede, e a mão é mencionada frequentemente, quando se tem em vista o poder ou a majestade. Talvez, por "mão" se tenha em vista o próprio Deus. 
          12. Eu vim por causa das tuas palavras. Por causa das tuas orações fui enviado para confortar-te e instruir-te.
          13. Mas o príncipe do reino da Pérsia se pôs defronte de mim. Eu acho que seria ir longe, criar uma lenda ou um conto incerto, com base nesta importante passagem, para procurar defender que um anjo, seja bom, seja mau, é o que aqui se quer dizer. Ciro, somente, era o príncipe da Pérsia e Deus o tinha destinado para ser o libertador do seu povo; mas havia algumas questões, das quais não somos informados, que o levaram a hesitar por algum tempo. Temendo, provavelmente, a grandeza da tarefa e não estando totalmente satisfeito com a sua capacidade para a executar, então, ele, por um momento, resistiu às inspirações secretas que Deus lhe tinha enviado. A oposição podia ser em relação à construção do Templo. E eis que Miguel. Gabriel, que fala, não deixou Ciro até que Miguel chegou para assumir o seu lugar. Miguel, "aquele que é como Deus," às vezes parece dar a entender o Messias, em outras ocasiões, o arcanjo maior ou chefe. Na verdade, não há nenhum arcanjo mencionado em toda a Escritura, senão este único. Ver Judas 9; Apocalipse 12:7.

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