Capítulo 4:19-36
19. Daniel ... ficou atónito por uma hora. Ele viu o fim do sonho, e sentiu que era grandemente delicado interpretá-lo. Ele não ficou embaraçado com as dificuldades dele. Sentiu pelo rei e pela a nação; e, com que força e delicadeza, expressa ele o presságio geral: "O sonho ... seja para os que te têm ódio e a sua interpretação para os teus inimigos"!
20. A árvore que viste. O sonho é tão plenamente interpretado nos versos seguintes, que não precisa de comentário.
26. O teu reino voltará para ti. Não foi coroado nenhum novo rei; Evil-Merodaque, seu filho, ficou como regente durante a insanidade de seu pai.
30. Não é esta a grande Babilónia? Aqui o seu coração estava inflamado de orgulho; ele atribuiu tudo a si mesmo e não reconheceu Deus em nada. Os muros, os jardins suspensos, o templo de Bel, e o palácio real, todos construídos por Nabucodonosor, fizeram dela a maior cidade do mundo.
31. Ainda estava a palavra na boca do rei. Que coisa horrível para um rei vitorioso e orgulhoso: "Passou de ti o reino"! Todos os teus bens e os teus deuses sumiram num instante!
36. Minha razão voltou. Tudo se cumpriu conforme tinha sido exposto no sonho e sua interpretação. É muito provável que este rei infeliz se tivesse escondido de tal modo que o lugar de seu retiro não foi descoberto; e que a providência de Deus tenha vigiado tudo, de tal modo que, no seu regresso ao palácio, encontrou seus conselheiros e seus grandes, que o receberam com alegria e se apegaram a ele e o serviram como haviam feito anteriormente.
Sem comentários:
Enviar um comentário