segunda-feira, 26 de julho de 2010

REFLECTING GOD

RAPAZ DE LAMA
2 Coríntios 6:14 - 7:01

Nunca vou esquecer um incidente da minha infância. 
Eu tinha descido a rua para brincar com um amigo.  No seu quintal havia um buraco enorme de lama.  Havia frangos ciscando à volta do quintal. O meu amigo e eu decidimos perseguir uma dessas galinhas.  Ela levou-nos de cima abaixo, à volta e a toda a sorte de obstáculos, naquele pátio.   Aventurou-se em uma prancha de madeira que se estendia até ao meio sobre o buraco de lama.

Era a nossa sorte, pensámos, esquecendo-nos de que as galinhas podem voar (mais ou menos).  
Apanhámo-nos na prancha, com nada, senão lama, por baixo.  O meu amigo repô-la sobre terra seca.  Eu caí dentro do buraco. O seu pai teve de me puxar para fora.  Eu estava coberto de lama.

Minha mãe veio buscar-me, e ralhou comigo na longa caminhada para casa.  
No nosso quintal, ela tirou-me os calções e me banhou antes de poder entrar em casa. A água estava terrivelmente fria!  Ela tinha acabado de encerar o chão.  Eu não teria permissão de entrar até que estivesse limpo.

Eu não a culpo. Devemos purificar-nos a nós mesmos para fazermos o céu o nosso lar.  
A lama e o lodo do desejo mundano devem ser lavados inteiramente. Caso contrário, ficamos desqualificados para entrar lá.
- Frank Duracher
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Vê se há em mim algum caminho mau; / Purifica-me de todo pecado, e põe-me em liberdade.
"Cleanse
Me
", de J. Edwin Orr
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Lava-me completamente da minha iniquidade, e purifica-me do meu pecado (Salmo 51:2).
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