sábado, 19 de fevereiro de 2011

ONDE, NO MUNDO, ESTÁ DEUS?

LIVRAMENTO DOS INIMIGOS


                   E quando os sete dias estavam quase a terminar,
              os judeus da Ásia, vendo-o no templo, alvoroçaram
              todo o povo e lançaram mão dele. ...E, procurando
              eles matá-lo, chegou ao tribuno da coorte o aviso de
              que Jerusalém estava toda em confusão. ... Então,
              aproximando-se o tribuno, o prendeu e o mandou atar
              com duas cadeias (Actos 21:27, 31, 33).

        Neste caso, Deus estabeleceu suas credenciais para com Paulo, por meio de pressões, problemas e ataques pessoais. Embora o apóstolo desejasse viver em paz com os judeus, a ira furiosa e o ódio amargo de uma minoria não podiam ser contidos. Um grupo da Ásia Menor passou a palavra que Paulo havia profanado o templo de Jerusalém. A multidão estava furiosa. A vida de Paulo estava de novo ameaçada. E, se não fosse pela acção rápida das tropas romanas, ele teria sido um homem morto.



                E ouviram-no até esta palavra (falou dos gentios),
            e levantaram a voz, dizendo: "tira da terra um tal 
            homem porque não convém que viva". E, clamando
            eles, e arrojando de si as vestes, e lançando pó para
            o ar, o tribuno mandou que o levassem para a forta-
            leza (Actos 22:22-24).

        Esta protecção militar não foi um mero acidente. Em vez disso, ela demonstrou outra prova positiva de que Deus protege a vida dos seus servos ao longo da jornada diária. E a mesma garantia de Jesus Cristo continua a vir ao seu povo num mundo de satélites e naves espaciais: "E lembrem-se! Estarei sempre convosco, até ao final do século" (Mateus 28:20 b).

        Um ministro visitou um paroquiano que estava no hospital. O homem era um pintor de paredes. Enquanto eles conversavam, o homem partilhou a sua história com o pastor. "Eu estava a trabalhar num andaime de trinta e cinco metros acima da calçada. Subitamente, o vento mudou, a plataforma balançou para um lado e eu caí de cabeça em direção à calçada de cimento. 
         "Mas, pastor," ele comentou: "Eu não tenho um único osso quebrado e apenas alguns arranhões leves." Enquanto ele olhava, interrogativo, para o rosto do seu pastor, comentou: "Eu acredito que há apenas uma explicação para o eu estar vivo: Deus amorteceu a minha queda!"
        O clérigo acenou com a cabeça e concordou. Então, abriu a sua Bíblia e leu para o homem: "O Deus eterno é o teu refúgio, e por baixo estão os braços eternos" (Deuteronómio 33:27).
Richard L. Harding

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