ENFRENTANDO GIGANTES
Daniel 9:1-3
É a clássica história do "oprimido" - uma personagem que todos nós aclamamos. Porquê? Porque nos identificamos com o oprimido.
O que fazemos quando encaramos os gigantes da vida real, as circunstâncias esmagadoras que não temos poder para vencer? Provavelmente, na maioria das vezes, agimos como a velha piada: Quando tudo mais falha, leia as instruções. Em tempos difíceis, muitas vezes, fazemos tudo o mais, excepto o que devíamos fazer - orar.
Daniel, confrontado com setenta anos da desolação de Jerusalém, desabitada de judeus, sabia o que fazer. "[Ele] dirigiu o seu rosto para o Senhor Deus e implorou..." (v.3). Era um único homem a orar, mas representou todo o povo judeu na sua oração. (Anote todas as vezes que "nós" aparece na sua oração). Daniel levou o caso deles a Deus. Embora esta oração siga o mesmo estilo de muitas outras do Antigo Testamento, Daniel não orou com ligeireza, ou sem sentimento. Ele jejuou e se arrependeu (vestido de saco e cinza).
Pergunto-me quanto mais eficazes as nossas petições (mesmo aquelas que sabemos de cor) seriam, se as apresentássemos abstendo-nos dos nossos prazeres e com arrependimento da nossa obstinação como parte sincera da nossa busca da ajuda de Deus nas nossas variadas circunstâncias?
- BROOKE POINTER
Você poderia orar com todo o seu ser/Enquanto tentamos pregar a Palavra? - George Atkins
"O jejum é sempre associado a um clamor da comunidade pela intervenção de Deus quando as forças contrárias parecem esmagadoras" (New Interpreter's Bible [Nashville: Abingdon, 1996], VII:126).
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